Semana passada saiu um dos games mais aguardados do ano, da mesma produtora que nos trouxe os excelentes Alan Wake e Max Payne 3, então era de se esperar coisa boa. Mas e aí, será que valeu a pena a espera?
Max Payne – A História da Trilogia
Eu já havia falado do terceiro jogo desta série aqui, no calor do momento logo após zerá-lo, mas agora gostaria de fazer uma análise mais completa da franquia toda. Então, “senta que lá vem história”.
Murdered: Soul Suspect
Juiz Dredd
007 Legends
Tomb Raider
Minha “carreira” de gamer sofreu um hiato entre a última metade da década de 90 e segunda metade dos anos 2000. Trabalho, faculdade, falta de grana, etc… tudo isso contribuiu para que eu “perdesse” a geração PS1 / PS2 / Xbox Classic e com isso, nem cheguei a jogar clássicos da época, como os primeiros Resident Evil e, é claro, Tomb Raider. Mas vou te falar, nunca tinha me interessado muito pelas aventuras de Lara Croft. Até agora.
Portal
Particularmente, ando meio de saco cheio de jogos em primeira pessoa, até porque a maioria são jogos de guerra e isso já me encheu o saco. Não que sejam jogos ruins, mas sei lá, pra mim, o gênero anda meio desgastado. Por essas e outras que não dei muita atenção aos dois “Portal” que saíram para Xbox, apesar de ter ouvido falar muito bem do jogo, que recebeu vários prêmios. Mea culpa, cara mia. Mea culpa.
Aproveitando todo o potencial do Xbox RGH
O título desse post deveria ser “Como obter 4 gerações de console em apenas um”. O Xbox tem um potencial incrível de entretenimento, mas mais incrível ainda é que a Microsoft o deixe bloqueado para certas funcionalidades. Acho que eles ganhariam muito mais dinheiro permitindo que os usuários aproveitassem ao máximo aquilo pelo qual eles pagaram do que continuar nessa briga eterna com os pirateadores. Mas é graças a eles que existe o Reset Glitch Hack, ou simplesmente RGH. Com ele, é possível elevar o Xbox a um novo nível de entretenimento de jogos (fora o que pode ser feito com vídeos, músicas, etc., que não vou entrar no mérito).