
(ou: por que deixei de colecionar quadrinhos)
Continue lendo “Quase 20 anos de Panini no Brasil: reflexões sobre o mercado”(ou: por que deixei de colecionar quadrinhos)
Continue lendo “Quase 20 anos de Panini no Brasil: reflexões sobre o mercado”Tenha você gostado ou não de Vingadores Ultimato, é inegável que o filme é um marco na história do cinema e decreta, de uma vez por todas, que a cultura pop/nerd deu a volta por cima. O que quero dizer com isso?
Hoje é dia do quadrinho nacional. Resolvi aproveitar a deixa para falar sobre aqueles quadrinhos que fogem do lugar comum para fazer crítica àquilo que vemos todos os dias em nosso país: corrupção na política.
O véio barbudo diz que a avalanche de filmes de super-heróis é prejudicial à nossa cultura. Who cares?
Continue lendo “Alan Moore e as adaptações de HQs para o cinema”
Em novembro próximo fariam 10 anos de criação do Quarto Mundo, um coletivo de autores independentes que se propunham a colaborar mutuamente para tentar contornar as dificuldades do mercado. Será que alguma coisa mudou nesses 10 anos?
Continue lendo “Quarto Mundo, 10 anos depois: o que mudou para o mercado?”
Vivemos tempos estranhos. Lembro que ser nerd na minha infância era algo quase vergonhoso. Eu me encontrava com meus amigos na hora do recreio para falar de gibis e jogos de Mega Drive e sempre tinha alguém tirando sarro da gente. Hoje em dia isso praticamente deixou de existir, o que é legal. Certo?
Uns tempos atrás eu postei no Facebook algo assim: “Herói/heroína descobre ser detentor(a) de poderes/habilidades fantásticas e precisa aprender a dominá-los para salvar a humanidade num período de opressão. Soa familiar? Quantos filmes de hollywood utilizaram essa formulinha manjada nos últimos anos?”. Algumas pessoas comentaram afirmando ser parte da Jornada do Herói. Mas será mesmo?
Não vou fazer aqui um discurso choramingando o quanto é difícil ser quadrinista independente em nosso país, até porque todos vocês já devem fazer uma boa ideia disso. E a coisa fica ainda mais triste quando a gente leva um calote.
Continue lendo “Calotes, quadrinhos e um enredo para uma história”