Acordamos às 9 na segunda-feira, véspera de feriado. Acabamos encontrando o André e a Thaís no café da manhã, já que eles estavam no mesmo hotel que nós. Trocamos histórias e logo mais nos despedimos… eles iriam continuar passeando e nós fomos arrumar as coisas para vir embora.
Com sono, subimos para pegar o ônibus que leva ao aeroporto. É bom voltar para casa com a sensação de missão cumprida e gostinho de quero mais.
No geral, foi um ótimo evento e talvez o melhor do ano. Para mim, a melhor edição do FIQ ainda foi a de 2007, mas talvez por ter sido a primeira. Desta vez, o movimento estava violento e tenho certeza de que as vendas foram boas para todo mundo. Tinha muitas coisas legais acontecendo, mas como já disse antes, não consegui acompanhar nada devido ao movimento.
Agora, aqueles errinhos bobos acabam desanimando, como já falei no primeiro post. Somando o que aconteceu comigo e o que ouvi o pessoal comentar, dá pra listar alguns destes errinhos:
– Programação de algumas pessoas não terem saído na Programação Oficial (de “algumas pessoas”, leia-se eu e o pessoal da Café Nanquim);
– Nome do meu estande ter saído errado, embora tenha sido corrigido depois;
– Atraso na entrega da tela de projeção, embora tenha dado tempo de projetar com ela desde o
primeiro dia. Mas o ideal era deixar tudo pronto antes do evento começar, correto?
– Montagem dos estandes estava mal acabada. Como disse antes, as prateleiras ficavam caindo;
– Distribuição de senhas para sessões de autógrafos não seguia o programado, começando muitas vezes antes do horário que era divulgado, deixando algumas pessoas injustamente sem conseguir pegá-las. E também não vejo sentido em pegar senha se a fila para autórafo não seguia a mesma ordem das senhas. Mas isso é minha opnião pessoal.
Enfim, ouvi ainda mais alguns errinhos de organização desse tipo, detalhesinhos bobos, que não
deveriam acontecer num festival que já acontece há 14 anos. Tirando isso, reitero que foi tudo ótimo… vendas, divulgação, rever os amigos, fazer novos e participar desse evento que é tão especial. Com certeza, o FIQ ainda é o evento de quadrinhos mais importante do país.
Agradeço ao apoio da Júlia e do Zuriel da organização, sempre muito solícitos, e também da Samara que retweetava meus posts todo dia quando eu postava o relato do dia anterior aqui no blog.
E queria deixar um abraço especial para todo mundo que vi e revi no evento… Fábio, Felipe, Abel, Márcia, Rafael Fernandes, Felipe Nunes, Denis Mello, Matheus Moura, Daniel Esteves, Will, Marcos Venceslau, Mário Cau, Caio Majado, Hugo Nanni, Jozz, Aninha, Guilherme Kroll, Cadu, Laudo, Bira, Catitu, Giorgio, Saravá, Mitie, Yasmin, Lídia Basoli, Simone, Ivan, Felipe, Igor… enfim, todos os grandes amigos que estão juntos nessa nossa luta. Valeu, galera… e até a próxima.
Agora me dêem licença que vou começar a pôr a leitura em dia…

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