Mano, vou te falar… hoje estou que é só o pó. Sábado foi o melhor dia e ao mesmo tempo o pior. Melhor, por ter sido o mais movimentado. E pior… por ter sido o mais movimentado. Hehehe. Desde manhã cedo, não paramos um minuto. O André já estava destruído de tanto fazer caricaturas. Era três horas da tarde e ele decidiu parar, não apenas pensando no próprio bem-estar, mas também para poder curtir um pouco o evento, coisa que ele ainda não tinha conseguido fazer. A Thaís nos ajudou no estande, algo que foi absolutamente necessário.

Minha esposa está quase sem voz de tanto fazer propaganda. Sério. Eu, no final do dia, já nem sentia minhas pernas de tanto ficar de pé.
Era gente entrando toda hora, querendo revista, querendo saber do site, querendo conversar. Não conseguia cadastrar mais ninguém no site de tanto movimento. E o mais legal é que nem precisávamos fazer propaganda das coisas, o povo já chegava com o dinheiro no balcão sabendo o que queria comprar.
O Chamado da Quimera, que supostamente teria o lançamento sábado, 15h, teve todas as edições esgotadas às 14:55h. Demais Quadrinhópole esgotaram, com exceção da #8. Esse foi um dos pontos bons. Um dos pontos ruins é que, no meio da correria toda, as prateleiras começaram a cair… percebemos que a montagem não foi feita de acordo e as prateleiras estão com uma “folga”, não estando apropriadamente fixas nos calços. Aí, qualquer esbarrão traz tudo abaixo, coisa muito fácil de acontecer num movimento desses.
Somente lá para o final da tarde e início da noite é que o movimento diminuiu, o que agradeci para poder descansar um pouco e reencontrar velhos e novos amigos. Tivemos, por exemplo, a presença do grande Laudo, de Giorgio Calli, de Heitor Pitombo, que eu só conhecia de nome até então, e do velho amigão Catitu, que foi quem nos levou (eu e os camaradas da época) ao Mercado Municipal no FIQ passado. É claro que, acompanhando ele, estava a tradicional cachaça mineira e alguns petiscos. O cara é gente finíssima, até chopp comprou pro pessoal depois. O cara é foda.
Chegaram as 22 horas e o pessoal se mandou. Segundo as conversas, haviam duas opções: um Irish Pub onde a galera estava indo e um tal de Godofredo Bar que o Laudo estava chamando para tomar cerveja.
Como estávamos mais numas de agitar com o pessoal, deixamos as coisas no hotel (só eu e a Livia, já que o André e a Thaís iam para o buffet de massas de novo) e pegamos um táxi até o tal do Irish Pub. Chegamos lá e a galera mal havia chegado, havia apenas um pessoal do lado de fora decidindo o que fazer, visto que a entrada era 20 paus, sem consumação. Aí que percebi que o Daniel Esteves e o resto do pessoal iam demorar a chegar e resolvemos tentar o tal do Godofredo.
Peguei o celular e acessei o Google Maps pra descobrir onde era o tal do lugar. Foi-se mais uma grana de táxi para voltar para o centro e não achamos a porra do bar. Só depois que fui ver que o Google tinha trazido um outro resultado de Godofredo Bar que era no bairro Santa Teresa, mas aí já não valia a pena gastar mais ainda para chegar até lá sem nem ter certeza se o pessoal estaria. Foi o dinheiro mais mal gasto de todo o evento.
Acabamos ficando por ali e ainda deu tempo de reencontrar o André e a Thaís no La Greppia, onde terminamos a noite.
Nas fotos: eu e Giorgio Cali, o movimento do estande, fotos com o Catitu, da folga nas prateleiras e do fim da “noitada”.
















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