Quando comprei meu Xbox One, em abril de 2015, precisava, obviamente, de jogos para me deleitar no novo console. Eu já havia lido umas críticas razoáveis sobre Destiny e, embora nunca tenha sido grande fã de jogos FPS, a temática me chamou a atenção por ser no espaço e, fã de ficção científica que eu sou, decidi arriscar. Na época, o jogo não era nenhum “Call of Duty”, o que para mim era ótimo, pois sempre fugi dessas franquias mais conhecidas e sempre gostei de fuçar nos jogos “b”. Ledo engano. Eu não sabia, na época, que a Bungie tinha sido responsável por HALO e que Destiny estava para se tornar um dos jogos mais incríveis e viciantes da nova geração. “Tá legal, mas o que o jogo tem de tão legal? Por que você não joga outra coisa? Sobre o que é esse jogo, afinal?”. Perguntas que eu ouço constantemente. E, na eminência de sair Destiny 2, talvez seja uma boa hora para tentar respondê-las.
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