Respondendo à pergunta do título: foi sensacional! Há séculos que Curitiba pedia por um evento deste porte! Mais uma vez, parabéns ao José Aguiar e ao Fabrizio Andriani pela organização.

Mas vamos lá, ver o que eu fiz de bom nesses dias todos. Não dá pra falar de tudo (uma porque tinha muita coisa e outra porque… bem, porque não dá pra falar mesmo! Hehehehe). Vamos começar pela minha palestra de Quadrinhos Digitais. Nela, apresentei um panorama do assunto, a evolução do mesmo (tendo por base o Reinventando os Quadrinhos, de Scott McLoud), e falei sobre a evolução das mídias para leitura, pirataria e várias coisas relacionadas.

Estava lotada!
Falando da internet, scans e revisando alguns conceitos abordados. Depois disso, apresentei o site para o pessoal….
…e o fechamento!
Um evento não está completo sem a tradicional cervejinha com os amigos…
Até na mesa de bar acho que eu estava palestrando…
No debate sobre a importância das gibitecas (que estava MUITO boa), tinha um cara de Quatro Barras (cidade na RM de Curitiba) que está inaugurando uma gibiteca lá. Para agradecer o apoio do pessoal da Gibiteca daqui, ele esculpiu esse mascote e deu de presente para a Maristela (ao fundo). Bacana, hein?
Não podia passar sem conhecer meu ídolo pessoalmente! Hhauahauaha!
Mas enfim, depois disso ainda participei ajudando o pessoal na sessão de autógrafos e assisti ao último debate, sobre o mercado nacional. E… acabou! Como eu disse, não dá pra falar de tudo, pois MUITA coisa aconteceu nesses dias. Parece que o fim de semana durou um mês! Foi tudo muito legal.
Alguns pontos positivos:- Convidados de peso;

– Exposições importantes;

– Temas das palestras e debates muito bem selecionados;

– Locais dos eventos próximos um do outro;

E alguns negativos:Difícil falar, já que estava tudo muito bom, mas eu destacaria dois pontos, que ouvi o pessoal comentando:

– Falta de sinalização: para mim, isso não incomodou, pois eu já conhecia todos os lugares onde estariam acontecendo os eventos. Porém, tinha gente até daqui mesmo de Curitiba que não sabia onde ficava o Memorial ou o Paço, ou não lembrava. Então sugeriram de ter “setinhas” ou “placas” na rua apontando para os locais. Eu achei a idéia uma boa, não só para ajudar os “perdidos”, mas é mais uma forma de divulgação, uma vez que sempre tem os “desavisados” que nem sabem o que estão acontecendo na cidade e podem estar passando por ali e… “Opa, o que é isso que está rolando na cidade?”.

– Programação apertada: acho que essa foi a principal reclamação que eu ouvi. Era muita coisa boa acontecendo uma atrás da outra ou ao mesmo tempo, impossível de acompanhar tudo e ainda ter tempo de falar com as pessoas. O ideal seria que fossem mais dias, que as oficinas acontececem de manhã e os debates e palestras de tarde (com um intervalo razoável pro pessoal poder almoçar), com abertura de exposições à noite. Ainda, que tivesse um bom espaçamento entre uma e outra, pelo menos 1 hora. E que se mesmo assim tiver que colocar palestras ou debates no mesmo horário, que pelo menos os temas sejam mutuamente exclusivos… se é que tal coisa é possível.

Pra resumir… mais uma vez, foi tudo ótimo e esperamos ainda mais para o ano que vem! E que venha o FIQ!!!

Um comentário em “Como foi a Gibicon – 15/07 a 17/07/2011 – Curitiba

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