Sempre que você assiste a alguma palestra sobre o mercado independente de quadrinhos no Brasil, com certeza vai ouvir uma penca de reclamações. É distribuição que está errada, divulgação que é complicado, o artista que mal consegue se pagar. Eu já ouvia/falava essas coisas desde que comecei a me aventurar como editor/roteirista, lá em 2006. Mas e aí, será que hoje em dia a coisa continua ruim?
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