Como muitos de minha geração, meu primeiro contato com este clássico de Alexandre Dumas foi com o filme de 2002, estrelado por Jim Caviezel e Guy Pearce. Um bom filme de aventura, que me motivou a ir atrás do livro original.

Valha-me Deus, mais de 800 páginas de leitura… mas vale a pena conhecer a obra tão cheia de detalhes. Não satisfeito, fui ainda atrás das diferentes versões adaptadas para o cinema. O filme de 2002 foi a terceira versão, e a mais diferente de todas. Mas comecemos do começo… e, claro, contém spoiliers.

O Livro

Para quem não conhece a história, nosso protagonista é Edmond Dantés, jovem marinheiro do Faraon, que em uma das viagens, assistiu à morte de seu Capitão. Este, que havia atracado na Ilha de Elba para pegar uma carta de Napoleão, incumbe Dantés, seu único marinheiro de confiança, a tal da carta, fazendo ele jurar que não a lerá e que esperará pelo Sr. Noirtier procurá-lo para entregá-la, sem revelar nada a ninguém.

Como homem honrado que é, Dantés jura fazer cumprir o último desejo de seu capitão, sem saber que este juramento será sua ruína. Ao regressar a Marselha, Dantés é nomeado Capitão do Faraon pelo seu chefe, o Sr. Morrel. Danglars, o invejoso imediato, logo associa-se a Fernand Mondego, primo da jovem Mercedes que é noiva de Edmond. Mondego cobiçava a mão de Mercedes e por isso, elabora um plano junto com Danglars para tirar seu rival do caminho. O plano é tramado numa mesa de bar, junto ao enigmático Caderousse, que embora também tivesse inveja de Edmond, não toma parte da trama e fica bêbado enquanto Danglars escreve uma carta denunciando o “traidor” Edmond Dantés. E quem a entrega não poderia ser outro a não ser Mondego.

E aí entra outro personagem em cena, o Sr. Villefort, o Procurador-Régio que toma conhecimento da denúncia e manda prender Edmond. Ao interrogá-lo, logo vê que não há nenhum traidor ali, apenas um homem ingênuo que fora enganado. Ele iria libertá-lo, não fosse Edmond contar a quem a carta de Napoleão era endereçada. Ele não sabia, então, que Noirtier era pai de Villefort. Para proteger o pai e a si mesmo, o Procurador-Régio manda prender Dantés no Chateau d’If.

Napoleão conseguiria regressar mesmo assim, não por muito tempo, como sabemos. Villefort acaba se tornando Procurador-Régio em Paris. Mercedes é noticiada com a morte de Edmond e, quando Fernand volta da guerra, casa-se com ele e também muda-se para Paris. Eles têm um filho, Albert, e Fernand acaba se tornando o Conde Morceff. Danlgars se torna um bem-sucedido banqueiro da sociedade Parisiense, com o título de Barão. Caderousse vive com sua esposa na miséria e o Sr. Morrel também vai de mal a pior.

Enquanto tudo isso se desenrola, Dantés passa os dias na prisão, sem saber que crime cometeu. Depois de 10 anos, um prisioneiro da cela ao lado, que tentava cavar um túnel para a liberdade, acaba chegando à sua cela. É o Abade Faria, que vem num momento oportuno, já que Edmond tentava se matar de fome. Os dois logo se tornam amigos e começam a cavar juntos o túnel para a liberdade, enquanto o Abade ensina Edmond tudo o que sabe. Conhecimentos de Química, Medicina, Economia, Línguas Estrangeiras, é tudo passado a Edmond enquanto floresce a amizade dos dois homens. E é o abade quem ajuda Edmond a descobrir o porquê dele estar preso. Edmond, então, jura vingança àqueles que o traíram: Villefort, Danglars e Mondego.

Passam-se 14 anos na prisão. É quando o Abade Faria tem um ataque fulminante que o paralisa quase por completo. Apesar da fuga que os dois planejaram já estar pronta, Edmond promete ficar ao lado do amigo até ele morrer. Essa dedicação comove o pobre padre, que lhe revela o segredo do Tesouro de Spada, para quem trabalhara, enterrado na Ilha de Monte Cristo. No livro, temos todos os detalhes acerca da origem do tal tesouro, que tem papel fundamental na vingança de Dantés.

Pois bem, outro ataque vitima o Abade, que morre em sua cela. Edmond, então, tem a idéia de tomar-lhe o lugar, esperar que o enterrem e, então, cavar na terra para a liberdade. O que ele não contava é que não havia cemitério no Chateu d’If. Os corpos eram simplesmente arremessados ao mar. Apesar disso, Edmond consegue se libertar e, exímio marinheiro que era, chega em terra firme numa noite de tempestade.

Nessa mesma noite naufraga um navio nos rochedos. Na manhã seguinte, Edmond pede ajuda a um navio de traficantes que passava, e os convence de que é o único sobrevivente do barco naufragado. Ele junta-se a eles e demora um bom tempo até conseguir ficar sozinho e ir à Ilha de Monte Cristo. Uma vez lá, utiliza as informações decoradas pelo mapa que o Abade decifrou para descobrir uma gruta escondida. E lá encontra uma considerável fortuna.

Ele a usa para comprar a ilha e torna-se, então, o Conde de Monte Cristo. Mas assume também outras identidades, que lhe servem a outros propósitos. Uma é a do Abade Busoni, outra é de Lorde Wilmore e outra, ainda, a de Simbad, o Marinheiro.

Mais que um homem em busca de vingança, Edmond torna-se a própria Providência. Primeiro, visita Caderousse sob identidade do Abade Busoni, quem lhe conta a história toda sobre seus traidores e o destino dos mesmos. Percebendo que este não lhe pretendia mal, lhe dá um diamante para que saia da miséria. Em seguida, visita Morrel sob a identidade do Lorde Wilmore, e confere-lhe fortuna que lhe salva da falência.

Depois de recompensar os justos, vai, então, atrás de um meio de infiltrar-se na sociedade parisiense. Ele usa seus contatos com um criminoso chamado Luigi Vampa para sequestrar Albert de Morceff e depois o salva facilmente. Albert, então, convida-o a visitá-lo. Dentro de 3 meses, então, o Conde chega a Paris e há toda uma gama de personagens secundários cujas histórias entrelaçam-se de uma forma muito bem amarrada.

Não por acaso, ele compra uma certa casa nos Campos Elísios, casa esta que em outros tempos vivia Mademoiselle Danglars, atual esposa do Barão. Ninguém sabia que ela e Villefort tinham um caso e acabaram tendo um filho bastardo. Villefort tentou enterrar o bebê vivo, mas foi apunhalado por um homem chamado Bertuccio, o qual jurara-lhe vingança devido ao Procurador-Régio não ter feito nada para vingar seu irmão. Bertuccio era, agora, o principal secretário do Conde. Depois de acreditar que Villefort estava morto, Bertuccio desenterrou a criança e adotou-a, dando-lhe o nome de Benedetto. Mas o pivete era infernal, tornou-se um criminoso e desapareceu por anos.

Ninguém sabia disso e Villefort também acabou casando-se e tendo um filho, Edouard, e uma filha, Valentine, que deveria casar-se com Franz de Epinay, amigo de Albert. Este, por sua vez, deveria casar-se com a filha de Danlgars. Noirtier ainda vivia, mas fulminado por um ataque, estava paralítico e comunicava-se apenas com os olhos.

Pouco a pouco, e com muita sutileza, o Conde vai colocando as peças no tabuleiro que conduzirão à sua vingança. A coisa toda vai acontecendo muito lenta e paralelamente, mas no fim, o que ocorre é o seguinte:

O Conde encontra Benedetto e faz ele se passar por um príncipe chamado Andrea Cavalcanti, que também se infiltra em Paris e corteja a filha de Danlgars, livrando Albert de um casamento que ele não desejava. Isso e mais o fato dele ter salvado a sua vida, fazem de Albert e do Conde grandes amigos.

Caderousse, entretanto, conhecia Benedetto da prisão – ele matara o joalheiro para quem tentaria vender o diamante para tentar duplicar sua fortuna e se deu mal – e tentava extorquir-lhe agora que estava bem. Força-o, então, a tentar ajudá-lo a roubar a casa do Conde. Ele aceita, apenas para tentar se livrar de Caderousse de vez, avisando o Conde por meio de uma carta anônima. O Conde, cansado de dar segundas chances a Cadeorousse (também foi ele quem o libertara da prisão) deixa-o ir, sabendo que Benedetto irá matá-lo. E assim o faz.

No momento em que se consumiria o casamento da filha de Danglars com Andrea, a polícia vem prendê-lo. Isso aumenta o desgosto de Danglars, que já vinha se encontrando em ruína graças a mais algumas maquinações do Conde.

Numa conversa com a Sra. Villefort, o Conde lhe explica algumas propriedades de um veneno que age sem deixar vestígios. Esta usa este conhecimento para matar os avós de Valentine e tentar matar a própria, afim de que a herança do velho Noirtier ficasse com seu filho Edouard. O que ninguém, nem Monte Cristo sabia, era que Valentine era apaixonada por Maximilen, filho de Morrel. É o velho Noirtier quem ajuda ela a se livrar do casamento com Franz, ao revelar que ele matara o pai do mesmo anos antes. Ao saber deste amor proibido, o Conde intervém e forja a morte de Valentine.

Mondego é o primeiro a sentir a vingança do Conde ser consumada. Ele, que anos antes, traíra seu anfitrião Ali-Pax na guerra, para ocupar Janina e vender sua mulher e filha como escravas, acaba vendo sua desonra publicada em jornal. Graças, novamente, é claro, às manipulações do Conde, que incentivara Danglars a investigar o passado do pai daquele que seria seu futuro genro. Ao descobrir isso, Albert fica furioso e desafia o Conde a um duelo. Mercedes, que há muito reconhecera Edmond Dantés na pele do Conde de Monte Cristo, implora pela vida de seu filho. Dantés percebe então que só há uma maneira: perder o duelo.

Mas este não se realiza quando Mercedes conta ao filho toda a história de Dantés. Ele, que julgava-se perdido e com os planos arruinados, sobrevive para ver a ruína de seu velho rival. Fernand já estava preparado para o que viria, e ao apresentar-se à corte, mostra provas que eximem-no da traição. Entretanto, a filha de Ali-Pax, Haydée, que havia sido comprada pelo Conde, surge na corte e apresenta seu testemunho, fazendo Mondego cair em desgraça. Este, por sua vez, vai pedir satisfação ao Conde, que finalmente lhe revela quem é. Estupefato, Mondego se retira sem nem mesmo duelar, e comete suicídio.

Em seguida, é a vez de Villefort, que descobre a assassina em sua casa e, para evitar um escândalo sobre si, oferece-lhe a chance de fazer a justiça por si mesma, tomando ela própria o seu veneno, enquanto ele vai ao tribunal cuidar do caso Benedetto. Lá chegando, Villefort é surpreendido quando Andrea, prevenido pelo Abade Busoni, revela ser seu filho bastardo há muito tempo perdido. Horrorizado e sem forças, Villefort regressa à sua casa disposto a perdoar sua mulher e fugir com ela e com o filho pequeno. Mas ele chega lá e encontra ambos mortos. Edmond se revela, e Villefort enlouquece.

Por fim, é a vez de Danglars. Arruinado, abandonara a mulher e correra para Roma com um recibo do Conde, que valia cerca de 5 milhões de francos na Casa Thomson & Trench. Depois de pegar a ordem de pagamento, entretanto, Danglars é sequestrado pela gangue de Luigi Vampa que, claro, trabalhava para o Conde. Por dias, Danglars fica preso numa cela e tem de pagar quantias absurdas para comer. Só depois de muito sofrer é que Dantés se revela e pergunta a ele se está arrependido do que fez. Danglars diz que está e Edmond o perdoa, deixando-o viver com o pouco de dinheiro que lhe resta.

No fim, Albert assume o nome de solteira de sua mãe e alista-se ao exército para expiar os pecados do pai. Mercedes regressa a Marselha, onde já não quer saber do amor de Edmond. A este, não lhe resta nada, apenas restituir a Morrel seu grande amor, Valentine, que ele julgava morta.

Deixa-lhes, então, a fortuna, para que vivam felizes junto ao avô Noirtier, e parte com Haydée para destino ignorado…

O Filme de 1934

Se você viu o filme “V de Vingança”, deve se lembrar de algumas cenas da primeira tentativa de levar “O Conde de Monte Cristo” ao cinema. Bem fiel ao livro, o filme começa nos mostrando algo que a literatura não mostra: a morte do Capitão do Faraon e como Danglars descobriu que Dantés possuía a tal carta incriminadora. Tudo o mais, então, transcorre-se quase igual, embora, claro, alguns personagens sejam omitidos.

Mondego denuncia pessoalmente Dantés a Villefort, que manda chamá-lo em sua festa de noivado, como acontece no livro. Diante do gabinete do Procurador-Régio, Dantés se vê cara a cara com Mondego, e também com Danglars, que é chamado para testemunhar. Tudo, claro, uma conspiração dos três para afastar Dantés. Aqui, desde o coméco nosso protagonista percebe a quem sua vingança lhe será dirigida.

Edmond vai para a prisão, encontra o Abade e tudo o mais transcorre como no livro, exceto a morte deste último que, ao invés de sofrer um derrame, é soterrado pelos entulhos do túnel que eles cavavam.

Depois de encontrar o tesouro, o Conde logo livra Albert de ser sequestrado por Vampa e infiltra-se em Paris.

Aqui, Mondego também é o primeiro. O Conde dá uma festa e, nela, torna pública a traição do mesmo na guerra, e Haydée o ajuda. Depois, inconformado, vai ter com o Conde, e eles duelam. Este o vence facilmente, mas não o mata. Mondego acaba suicidando-se para não ter que enfrentar seu destino.

Albert vai tirar satisfações com seu amigo, como no livro. Mercedes implora pela vida de seu filho, mas o duelo se realiza. Entretanto, ambos erram os tiros propositadamente.

Em seguida, é Danglars que, arruinado, encara a face de Dantés e enlouquece. Por fim, é a vez de Villefort. A essa altura, a identidade do Conde tornou-se pública e o Procurador manda prendê-lo. Mas, preparado, o Conde vira o jogo contra ele, reunindo provas de que o traidor é Villefort, e não ele. Subentende-se, então, que este acaba preso.

Como Hollywood precisa de um final feliz, aqui Edmond acaba ficando com Mercedes no final.

O Filme de 1975

Bastante parecido som seu predecessor, mas traz ainda mais detalhes do livro. Começa exatamente onde o livro começa, ou seja, com o navio atracando em Marselha. Daí segue-se a mesma história que conhecemos, e o Abade Faria morre como no livro.

Pula-se, entretanto, a história do sequestro e vai-se direto a Paris, onde conhecemos o que aconteceu com cada personagem. Diferente das outras duas adaptações, aqui temos também Caderousse como um dos traidores, vemos o velho Noirtier imobilizado em sua cama, e temos Benedetto se passando por Andrea Cavalcanti.

O primeiro é Caderousse. Depois de introduzir Andrea em Paris e torná-lo conhecido, o Conde faz ele encontrar seu velho companheiro traidor, Caderousse, e os dois se embatem num duelo. Caderousse leva a pior, claro, e Andrea é preso.

Em seguida, Danglars, que é arruinado como no livro e, para não enfrentar as consequências, é ele quem acaba se suicidando desta vez.

O terceiro é Villefort, que, também como no livro, vai ao tribunal exigir a cabeça de Benedetto e acaba tendo a verdade sobre o filho bastardo revelada. Villefort enlouquece.

Aqui também temos (ou melhor, não temos) o duelo do Conde e de Albert, antes do confronto final com Mondego.

Este, então, fica por último, quando, depois de enfrentar a corte e o testemunho de Haydée, embate-se num duelo com o Conde e acaba preso.

Dantés vai, então, atrás de Mercedes, mas, também tal como no livro, ela regressa a Marselha e Albert vai para o exército. Ela apenas não fica na França, parte para a África para ficar junto de seu filho, ao passo que o Conde acaba ficando sozinho.

O Filme de 2002

Aqui temos a mais diferente das três versões cinematográficas e por isso mesmo, talvez a melhor. No começo, vemos com detalhes algo até então ignorado, que era a parada na ilha de Elba. Fernand e Edmond, ao contrário das versões anteriores, são tratados como amigos, embora Fernand tenha inveja do mesmo. Ademais, tudo segue praticamente a mesma linha… Fernand, Danglars e Villefort são os traidores e Edmond é confinado ao Chateau d’If. Este acaba ganhando um carcereiro cruel, que é o primeiro a sentir a vingança de Edmond.

O Abade Faria volta a morrer soterrado e voltamos a ter a história do sequestro, embora ligeiramente diferente das versões anteriores. Vemos pela primeira vez o Carnaval em Roma, tratado exaustivamente no livro, e os destinos das personagens tomam rumos diferentes.

Noirtier aqui se chama Clarion, que é assassinado por Mondego a mando de Villefort.

Danlgars cai numa armadilha perpretada pelo Conde e acaba morto e Villefort se vê forçado a confessar o crime e acaba preso.

Novamente, Mondego fica para o final. Outra novidade do filme é que Albert é revelado como filho de Edmond, e não de Fernand. Os dois antagonistas embatem-se num duelo e, pela primeira vez, Mondego acaba morrendo pela espada do Conde.

Por fim, o final feliz de Hollywood: Dantés fica com a mulher e filho e todos vivem felizes para sempre.

O Quadrinho

Para fechar, a versão que não poderia faltar num blog que nasceu das HQs. O terceiro volume da série “Classics Illustred”, publicado pela Editora Abril, traz a adaptação do livro original. Depois de falar de tantas versões diferentes, esta aqui traz poucas novidades. É, bem na verdade, um resumo do próprio livro. Começamos com Dantés na prisão e vamos, pouco a pouco, decifrando sua história. Praticamente tudo acontece exatamente como no livro aqui… o suicídio de Mondego, o envenenamento na casa de Villefort e sua consequente loucura depois de saber do filho bastardo, a ruína e a prisão de Danglars, e o final com Morrel e Valentine olhando o Conde ir embora com Haydée.
Ufa. Deu mais trabalho do que eu imaginava fazer esses resumos, mas taí, a história do Conde de Monte Cristo em suas diferentes versões, para quem quiser apreciar.

8 comentários em “O Conde de Monte Cristo

  1. Cara, muito bom o texto. Todos os pormenores da obra. Mas é o seguinte, recentemente baixei na net a versão de 1934, mas sem legenda, sabe como posso arrumar?obridado!

  2. Cara, li o livro e a história na minha opnião é EXCELENTE!!! Muito bem bolada, mais é uma pena que não tenhamos um filme com um final igual ao livro: Edmund D'Antes com Haydee.Um abraço

  3. Existem outras versões como uma versão mexicana de 1952, uma versão argentina de 1953, uma versão russa de 1988, fora outras adaptações como para a teevisão de 1998 do Gerad depardieu e para anime de 2005 Gankutsuou (em japonês significa o rie da caverna que é como o livro foi traduzido originalmente pata o Japão) que pasosu na tv a cabo no Brasil.

    A versão mexicana, russa e a fracesa de 1998 e até do anime vc encontra no youtube.

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