O Sesc em Quadrinhos foi um evento de um mês inteiro organizado por Eloyr Pacheco, figura
conhecidíssima no meio quadrinístico e mantenedor do site Bigorna (http://www.bigorna.net/). Ele gentilmente nos convidou (Eu, Will e Laudo, representando o Quarto Mundo) para fazer uma aparição no evento e nos recepcionou em sua casa, como um honrado anfitrião. Cheguei no SESC dia 29 e já estavam lá o Laudo e o Will apavorando a palestra dos caras da Cartoompro. Muito bacana o trampo dos caras.
conhecidíssima no meio quadrinístico e mantenedor do site Bigorna (http://www.bigorna.net/). Ele gentilmente nos convidou (Eu, Will e Laudo, representando o Quarto Mundo) para fazer uma aparição no evento e nos recepcionou em sua casa, como um honrado anfitrião. Cheguei no SESC dia 29 e já estavam lá o Laudo e o Will apavorando a palestra dos caras da Cartoompro. Muito bacana o trampo dos caras.
Saímos de lá e fomos direto pra casa do Eloyr, pois já era noite. Providencialmente, na esquina da quadra da casa do Eloyr havia um bar, no qual oficializamos a “chegada” do Quarto Mundo no evento.Engraçado que a gente mal chegou e o dono do bar já queria fechar o lugar, mas tudo bem. Acho que minha fama me precede.
No outro dia fomos para a Odisséia, que é a comic shop de Londrina, onde se realizaria o evento, em virtude do SESC ter fechado por causa de um maldito feriado na sexta. Por conta disso, da chuva e do frio, esperávamos que não fosse ninguém. Pelo contrário, o evento bombou, tanto de público quanto de vendas. Mas estou me adiantando no tempo.
A oficina de roteiro do Eloyr, cujo encerramento se daria na sexta, começava só às 14 horas. Portanto, fomos almoçar no único buffet que permanecera aberto, naturalmente bebendo algumas cervejas no caminho. O Eloyr logo foi para a sua oficina, da qual participaríamos no final,
contando nossa experiência como criadores de HQs. Ainda estava cedo para nós, então fomos procurar um bar que estivesse aberto para continuarmos bebendo já que no restaurante a longneck era 2 pila.Andamos umas 8 quadras – passando por um clube de bocha no caminho – até achar o dito cujo. Sentamos na mesa, conversamos um pouco, etc… a gente
mal tinha pedido a segunda cerveja quando o Eloyr liga, desesperado:
No outro dia fomos para a Odisséia, que é a comic shop de Londrina, onde se realizaria o evento, em virtude do SESC ter fechado por causa de um maldito feriado na sexta. Por conta disso, da chuva e do frio, esperávamos que não fosse ninguém. Pelo contrário, o evento bombou, tanto de público quanto de vendas. Mas estou me adiantando no tempo.
A oficina de roteiro do Eloyr, cujo encerramento se daria na sexta, começava só às 14 horas. Portanto, fomos almoçar no único buffet que permanecera aberto, naturalmente bebendo algumas cervejas no caminho. O Eloyr logo foi para a sua oficina, da qual participaríamos no final,
contando nossa experiência como criadores de HQs. Ainda estava cedo para nós, então fomos procurar um bar que estivesse aberto para continuarmos bebendo já que no restaurante a longneck era 2 pila.Andamos umas 8 quadras – passando por um clube de bocha no caminho – até achar o dito cujo. Sentamos na mesa, conversamos um pouco, etc… a gente
mal tinha pedido a segunda cerveja quando o Eloyr liga, desesperado:
– Onde vocês estão?
– Hã… num bar? Bebendo?
– Vocês não vão participar da oficina?
– Já acabou? Não deu nem uma hora…
– Se vocês não vierem vou dar por encerrada agora!
– Tá ok, tamos indo!
Engolimos a cerveja e fomos os três, na correria, de volta para a Odisséia.No caminho, descobrimos que tinha outro bar aberto a somente 2 quadras do evento. Enfim, chegamos e já conhecemos os alunos do Eloyr, todos gente finíssima e com muito potencial. Londrina logo deve se tornar outro pólo de produção quadrinística. Falamos um pouco, cada um de sua experiência, e chamamos o povo para voltar à noite.Ficamos enrolando por lá e conversando com o pessoal – sim, tinha mulheres!! E eram bonitas!!! – até dar a hora da nossa palestra. Deu um rolo por falta de um cabo no projetor, mas felizmente foi resolvido a tempo. Deu até tempo de jogar um pinball 3d antes de começar a palestra.
Juntaram-se a nós o Vagner e o Anderson, do Val e OS FEDERAL, respectivamente. A palestra começou com uma apresentação que o Will tinha feito, do Laudo, de mim e dele, com slides bem bacanas dos trabalhos de cada um. Depois utilizei a mesma apresentação minha e do Cadu que usamos no ano passado, falando um pouco do mercado nacional, origens do Quarto Mundo e Quadrinhos e Internet.O público participou legal – se bem que só o aluno do Eloyr fazia perguntas, Gustavo, o fã do Will – e acabamos ficando 2 horas dando palestra e respondendo as perguntas do pessoal. Segundo o Will e Laudo, foi o meu “momento popstar”.
Logo demos por encerrada e o povo foi direto no nosso expositor fazer as compras. Nesse dia tinha 20 pessoas, que gastaram consideravelmente bem!
Obrigado, adorado público!!! Pois bem, saindo de lá fomos comer umas pizzas (preciso contar o que bebemos?). Fomos nós três, o Eloyr, uma amiga dele, muito gente fina, e um EMO que era aluno dela. Ah, sim, como estava frio, eu e Laudo não dispensamos o bom conhaque.
Contamos aí algumas “histórias secretas” do QM, falamos de quadrinhos e o papo atravessou noite adentro. Na hora de ir embora, não achamos nenhum táxi nas ruas. Fomos para o terminal central. Mal chegamos no ponto, encostou uma mulher feia como o demônio e mais bêbada que o Daniel Esteves quando chega no ponto de tomar pimenta pura. Ela disse simplesmente: – Ô, não deixa o ônibus sair sem mim, tá? E apagou ali mesmo, de pé. De vez em quando dava umas acordadas meio camabaleantes para ver se o ônibus chegava. A que ponto chega o ser humano… é por isso que eu não bebo.
Logo demos por encerrada e o povo foi direto no nosso expositor fazer as compras. Nesse dia tinha 20 pessoas, que gastaram consideravelmente bem!
Obrigado, adorado público!!! Pois bem, saindo de lá fomos comer umas pizzas (preciso contar o que bebemos?). Fomos nós três, o Eloyr, uma amiga dele, muito gente fina, e um EMO que era aluno dela. Ah, sim, como estava frio, eu e Laudo não dispensamos o bom conhaque.
Contamos aí algumas “histórias secretas” do QM, falamos de quadrinhos e o papo atravessou noite adentro. Na hora de ir embora, não achamos nenhum táxi nas ruas. Fomos para o terminal central. Mal chegamos no ponto, encostou uma mulher feia como o demônio e mais bêbada que o Daniel Esteves quando chega no ponto de tomar pimenta pura. Ela disse simplesmente: – Ô, não deixa o ônibus sair sem mim, tá? E apagou ali mesmo, de pé. De vez em quando dava umas acordadas meio camabaleantes para ver se o ônibus chegava. A que ponto chega o ser humano… é por isso que eu não bebo.
No outro dia, tomamos o maravilhoso café de D. Iara, esposa do Eloyr, e desta vez fomos de carro para o evento. O carro do Eloyr deixava um pedaço em cada lombada que passávamos, mas aguentou o tranco… (O Eloyr que não leia isso… heheheeheh).
Passamos na K2, que é uma loja de mangá (uuuuuuuuuuuuugoooooooooo) e também uma escola. Reencontramos a galera do dia anterior, que prometeu retornar à Odisséia à tarde, onde estaríamos dando autógrafos.
Infelizmente, mais chuva e mais frio acabaram com os planos deles e não os vimos mais. É uma pena, pois o pessoal era muito gente boa. Mas mesmo assim, foram algumas pessoas e teve um amigo do Eloyr que “fez a limpa” na prateleiras e valeu o dia. No total, todos os três saímos muito
satisfeitos com nossas vendas.
Saindo de lá, iríamos sair com o povo, mas a chuva espantou todo mundo e desanimou o Will e o Laudo (nessas horas que o Daniel faz falta). Aí compramos umas cercejas e ficamos lá no Eloyr mesmo, bebendo e conversando o resto da noite, até dar a hora do Will e Laudo pegarem o vôo. Quando saíram, eu apaguei.
Nesse período de dois dias em Londrina, acabei descobrindo que o Will também é fã do Poderoso Chefão. Laudo e Eloyr não aguentavam mais ouvir eu e o Will assobiando a música-tema do filme a toda hora… heheheeh. Foi isso que rendeu a caricatura que o Laudo fez de mim, a qual vocês podem conferir logo abaixo. Ficou muito foda!!!
Enfim, algumas lições foram aprendidas…
Passamos na K2, que é uma loja de mangá (uuuuuuuuuuuuugoooooooooo) e também uma escola. Reencontramos a galera do dia anterior, que prometeu retornar à Odisséia à tarde, onde estaríamos dando autógrafos.
Infelizmente, mais chuva e mais frio acabaram com os planos deles e não os vimos mais. É uma pena, pois o pessoal era muito gente boa. Mas mesmo assim, foram algumas pessoas e teve um amigo do Eloyr que “fez a limpa” na prateleiras e valeu o dia. No total, todos os três saímos muito
satisfeitos com nossas vendas.
Saindo de lá, iríamos sair com o povo, mas a chuva espantou todo mundo e desanimou o Will e o Laudo (nessas horas que o Daniel faz falta). Aí compramos umas cercejas e ficamos lá no Eloyr mesmo, bebendo e conversando o resto da noite, até dar a hora do Will e Laudo pegarem o vôo. Quando saíram, eu apaguei.
Nesse período de dois dias em Londrina, acabei descobrindo que o Will também é fã do Poderoso Chefão. Laudo e Eloyr não aguentavam mais ouvir eu e o Will assobiando a música-tema do filme a toda hora… heheheeh. Foi isso que rendeu a caricatura que o Laudo fez de mim, a qual vocês podem conferir logo abaixo. Ficou muito foda!!!
Enfim, algumas lições foram aprendidas…
1. Nunca deixe ninguém que não seja da família saber o que você está
pensando.
pensando.
2. Não odeie seus inimigos. Afeta o julgamento.
3. Vai viajar? Deixe a arma, leve o canoli.
4. Precisamos fazer eventos em outras cidades… principalmente onde nossa “distribuição” não chega e o pessoal não conhece nosso material. Por menor que seja o público que vá, eles vão comprar.
5. Como já dizia a lenda, Dona Iara é uma exímia cozinheira.
E para finalizar, algumas “pérolas” do evento:
– É erótico mas é bacana. – Eloyr
– É bem feitinho porque foi o Laudo que fez. – Eloyr.
– Sua vinda para cá foi providencial. – Will e Laudo.
Obrigado ao Eloyr e sua esposa, por nos aguentarem em sua casa, e ao nosso adorável público londrinense! Esperamos poder repetir a dose!
Caricatura que o Laudo fez de mim. A primeira.
Nosso riquíssimo expositor de quadrinhos independentes. E ainda tinha vários títulos em mesas adjacentes, além de camisetas, canecas, brindes… etc, etc…
Anderson, Vagner e Will.
Nosso respeitável público!
As melhore revistas em quadrinhos que você pode encontrar no mercado hoje em dia… já dizia um sábio.
Último slide, como não poderia deixar de ser, com a logo do Quarto Mundo.
Laudomar, Carla (a autora de todas estas fotos – brigado, Carla!), eu e Willhenson, escondido no fundo.
Don Melo, capo de tutti capi.